quarta-feira, 13 de julho de 2011

Escudo de São Miguel II

Oração a São Miguel Arcanjo

Pequeno exorcismo de São Leão XIII
(que deve ser rezado diariamente)

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém
Fonte:http://www.arcanjomiguel.net

Escudo de São Miguel

 
Vela em Honra a São Miguel Arcanjo. Disponível nos tamanhos: 18x6cm, 22x7,5cm, 30x7,5cm, 30x10cm.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Devoção ao Sagrado Coração de Jesus

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é uma das expressões mais difundidas da piedade eclesial, tal como refere recentemente o “Directório sobre a Piedade Popular e a Liturgia” da Congregação para o Culto Divino. Os Pontífices romanos têm salientado constantemente o sólido fundamento na Sagrada Escritura desta maravilhosa devoção.
Como conseqüência das aparições de Nosso Senhor a Santa Margarida Maria Alacoque no mosteiro de Paray-le-Monial a partir de 1673, este culto teve um incremento notável e adquiriu a sua feição hoje conhecida. Nenhuma outra comunicação divina, fora as da Sagrada Escritura, receberam tantas aprovações e estímulos da parte do Magistério da Igreja como esta.

Entre os documentos mestres nesta matéria encontramos a encíclica de Pio XII, Haurietis aquas, de 15 de Maio de 1956. Pio XII salienta que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o Seu Coração como fonte de restauração e de paz: “Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt. 11, 28-30)

Não é por acaso que as aparições a Santa Margarida Maria deram-se num momento crucial em que se pretendia afirmar secularização e que a devoção ao Sagrado Coração apareceu sempre como o mais característico de todos os movimentos que resistiram à descristianização da sociedade moderna.




Vela Sagrado Coração de Jesus 2011

 
Vela festiva ao Sagrado Coração de Jesus. Disponívels nos tamanhos: 30x7,5cm e 30x10cm

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vela de São Bento 2011 001

Vela disponível em 18x6cm, 30x7,5cm 25x10cm 

Explicação das Iniciais

  1. Em cada um dos quatro lados da cruz: C. S. P. B.
    Crux Sancti Patris Benedicti. Cruz do Santo Pai Bento
  2. Na vertical da cruz: C. S. S. M. L.
    Crux Sacra Sit Mihi Lux. Que a Santa Cruz seja minha luz
  3. Na horizontal da cruz: N. D. S. M. D.
    Non Draco Sit Mihi Dux. Que o demônio não seja o meu guia
  4. Começando pela parte superior, no sentido do relógio: V. R. S. Vade Retro Satana. Afasta-te Satanás - N. S. M. V. Non Suade Mihi Vana. Não me aconselhes coisas vãs - S. M. Q. L. Sunt Mala Quae Libas. + mau o que me ofereces - I. V. B. Ipse Venena Bibas. Bebe tu mesmo teu veneno

Na parte superior, em cima da cruz aparece JHS: Monograma de Cristo que significa "Iesus* Hominun Salvator" (Jesus Salvador dos Homens), e não Jesus Homem Salvador como alguns erroneamente traduzem.
Este monograma de Cristo corresponde as três primeiras letras de "Ihsus" que é como se escreve Jesus em grego (também aparece escrito como Ihcus). Grego esse no qual foram escritos os evangelhos de Marcos e Lucas.
O "J" em paleografia corresponde a pronúncia do "I" na antiguidade, da mesma forma que o "V" era empregado como "U".

História da medalha de São Bento


Sem dúvida a medalha de São Bento é uma das mais veneradas pelos fiéis. A ela se atribuem poder e remédio, seja contra certas enfermidades do homem e animais, ou contra os males que podem afetar o espírito, como as tentações do poder do mal. + frequente também colocá-la nos cimentos de novos edifícios como garantia de segurança e bem-estar de seus moradores.
A origem desta medalha se fundamenta em uma verdade e experiência do cunho espiritual que aparece na vida de São Bento tal como a descreve o papa São Gregório no Livro II dos Diálogos. O pai dos monges usou com frequência do sinal da cruz como sinal de salvação, de verdade, e purificação dos sentidos. São Bento quebrou o vaso que continha veneno com o sinal da cruz feito sobre ele. Quando os monges eram perturbados pelo maligno, o santo mandava que fizessem o sinal da cruz sobre seus corações. Uma cruz era o selo dos monges na carta de sua profissão quando não sabiam escrever. Tudo isso não faz mais que convidar seus discípulos a considerar a santa cruz como sinal benfeitor que simboliza a paixão salvadora do Senhor, porque se venceu o poder do mal e da morte.
A medalha tal como hoje a conhecemos, remonta ao século XII ou XIV ou talvez a uma época anterior de sua história. No século XVII, em Nattenberg, na Baviera, em um processo contra umas mulheres acusadas de bruxaria, elas reconheceram que nunca haviam podido influir malignamente contra o mosteiro beneditino de Metten porque estava protegido por uma cruz. Feitas, com curiosidade, investigações sobre essa cruz, descobriram que nas paredes do mosteiro estavam pintadas várias cruzes com algumas siglas misteriosas que não puderam ser decifradas. Continuando a investigação entre os códices da antiga biblioteca do mosteiro, foi encontrada a chave das misteriosas siglas em um livro do século XIV. Assim sendo, entre as figuras aparece uma de São Bento segurando com a mão direita uma cruz que continha parte do texto que se encontrava só em suas letras iniciais nas hastes das cruzes pintadas nas paredes do mosteiro de Metten, e na esquerda portava una bandeirola com a continuação do texto que completava todas as siglas até àquele momento misteriosas.
Muito mais tarde, já no século XX, foi encontrado outro desenho em um manuscrito do mosteiro de Wolfenbüttel representando um monge que se defende do mal, simbolizado numa mulher com uma cesta cheia de todas as seduções do mundo. O monge levanta contra ela uma cruz que contém a parte final do texto. + possível que a existência de tal crença religiosa não seja fruto do século XIV senão muito anterior.
Em março de 1742, aprovou o uso da medalha que havia sido tachada anteriormente, por alguns, de superstição. Dom Gueranger, liturgista e fundador da Congregação Beneditina de Solesmes, disse que o costume de a imagem de são Bento aparecer com a santa Cruz, confirma a força que esse poder obteve em suas mãos. A devoção dos fiéis e as muitas graças obtidas por ela é a melhor mostra de seu autêntico valor cristão.


São Bento, Rogai por nós!!!

Vela São Bento - 2011 002

Vela disponível em 18x6cm, 30x7,5cm 25x10cm 

Velas para Pentecostes 2011

 Capela Santa Bakhtia - Santos/SP

Pentecostes 2011

 Velas em Menorá - Paróquia Nossa Senhora das Graças - Pria Grande/SP

Vela de Pentecostes - 2011

 Velas de Pentecostes - Paróquia Nossa Senhora das Graças -Praia Grande

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vela Festiva de Santo Antonio!

 Viva Santo Antonio!!!

Velas para Pentecostes

 Velas para Pentecostes e Batismos.
                                                               Disponível nos tamanhos 22x7,5cm, 30x7,5cm, 25x10cm

Vela para Pentecostes e Batismo

 Velas disponível nos tamanhos 30x7,5 cm e 30x10cm 

Vela para momentos de Adoração


Velas Alfa e Omega - Especial para Adoração do Santíssimo Sacremento.

terça-feira, 26 de abril de 2011


Estatuto do Caminho Neocatecumenal

Art. 1º
§ 1. A natureza do Caminho Neocatecumenal é definida por S.S. João Paulo II, quando escreve: “Reconheço o Caminho Neocatecumenal como um itinerário de formação católica, válida para a sociedade e para os tempos de hoje”
§ 2º. O Caminho Neocatecumenal está a serviço do Bispo como uma das modalidades de realização diocesana da iniciação cristã e da educação permanente à fé.
§ 3º. O Caminho Neocatecumenal, dotado de personalidade jurídica pública, consta de um conjunto de bens espirituais:

1. o "Neocatecumenato", ou catecumenato pós-batismal;
2. a educação permanente à fé;
3. o catecumenato;
4. o serviço da catequese.
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O Caminho Neocatecumenal

Na Igreja primitiva, quando o mundo era pagão, quem desejava ser cristão devia iniciar um itinerário de formação e de preparação ao Batismo, chamado "catecumenato". Hoje o processo de secularização tem levado muita gente a abandonar a fé e a Igreja. Por isso, faz-se necessário um itinerário de formação cristã ;.

O Caminho Neocatecumenal não é um movimento ou uma associação, mas um instrumento das paróquias a serviço dos Bispos, para iniciar, renovar e amadurecer na fé tantas pessoas que se encontram longe da Igreja.

O Caminho Neocatecumenal começou por obra de Kiko Argúello e Carmen Hernandez, na década de 1960, em Palomeras Alta, uma das favelas mais pobres de Madri. Na mesma época, o Caminho foi confirmado e apoiado pelo então Arcebispo de Madri, Casimiro Morcillo, que constatou, na primeira comunidade de Palomeras, uma verdadeira redescoberta da Palavra de Deus e uma concretização da renovação litúrgica, então fomentada pelo Concílio Vaticano II.

Com base na experiência positiva das igrejas de Madri, em 1974 a Congregação para o Culto Divino adotou o nome de Caminho Neocatecumenal para essa nova experiência de iniciação cristã.

Trata-se de um caminho de conversão em que é possível redescobrir as riquezas do Evangelho. Em cinco décadas, o Caminho difundiu-se em mais de 900 dioceses e 105 nações, com mais de 20 mil comunidades espalhadas em 6.000 paróquias.

Em 1987, abriu-se em Roma o seminário missionário internacional "Redemptoris Mater", que forma jovens cuja vocação sacerdotal missionária tem amadurecido em uma comunidade neocatecumenal e que estão dispostos a partir em missão para qualquer parte do mundo. Mais tarde, outros Bispos acolheram a experiência de Roma. Hoje, no mundo, há mais de 70 seminários diocesanos missionários "Redemptoris Mater". Neles estão sendo formados mais de mil seminaristas.

Recentemente, em resposta ao convite do Papa para uma nova evangelização, muitas famílias do Caminho se ofereceram para ajudar a missão da Igreja. Essas famílias doam suas vidas para viverem em regiões secularizadas e descristianizadas do mundo inteiro, preparando o surgimento de novas paróquias missionárias.
fonte: http://www.camminoneocatecumenale.org/new/default.asp?lang=pt

CÍRIO PASCAL - CAMINHO NEOCATECUMENAL

Círio Pascal 2011 - Paróquia São Paulo Apostolo - Santos/SP - Ícone O Cristo Pantocrátor - Simbolo do Caminho Noecatecumenal - Fonte:  Kiko Argüello - Artista e fundador.
Círio em 90x10cm

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O CÍRIO PASCAL

É o símbolo mais destacado do Tempo Pascal. A palavra "círio" vem do latim "cereus", de cera. O produto das abelhas. O círio mais importante é o que é aceso na vigília Pascual como símbolo de Cristo – Luz, e que fica sobre uma elegante coluna ou candelabro enfeitado.

O Círio Pascal é já desde os primeiros séculos um dos símbolos mais expressivos da vigília. Em meio à escuridão (toda a celebração é feita de noite e começa com as luzes apagadas), de uma fogueira previamente preparada se acende o Círio, que tem uma inscrição em forma de cruz, acompanhada da data do ano e das letras Alfa e Omega, a primeira e a última do alfabeto grego, para indicar que a Páscoa do Senhor Jesus, princípio e fim do tempo e da eternidade, nos alcança com força sempre nova no ano concreto em que vivemos. O Círio Pascal tem em sua cera incrustado cinco cravos de incenso simbolizando as cinco chagas santas e gloriosas do Senhor da Cruz.

Na procissão de entrada da Vigília se canta por três vezes a aclamação ao Cristo: "Luz de Cristo. Demos graças a Deus", enquanto progressivamente vão se acendendo as velas do presentes e as luzes da Igreja. Depois o círio é colocado na coluna ou candelabro que vai ser seu suporte, e se proclama em torno à ele, depois de incensá-lo, o solene Pregão Pascal.

Além do simbolismo da luz, o Círio Pascal tem também o da oferenda, como cera que se consome em honra a Deus, espalhando sua Luz: "aceita, Pai Santo, o sacrifício vespertino desta chama, que a santa Igreja te oferece na solene oferenda deste círio, trabalho das abelhas. Sabemos já o que anuncia esta coluna de fogo, ardendo em chama viva para glória de Deus... Rogamos-te que este Círio, consagrado a teu nome, para destruir a escuridão desta noite".

O Círio Pascal ficará aceso em todas as celebrações durante as sete semanas do tempo pascal, ao lado do ambão da Palavra, ate´a tarde do domingo de Pentecostes. Uma vez concluído o tempo Pascal, convém que o Círio seja dignamente conservado no batistério. O Círio Pascal também é usado durante os batismos e as exéquias, quer dizer no princípio e o término da vida temporal, para simbolizar que um cristão participa da luz de Cristo ao longo de todo seu caminho terreno, como garantia de sua incorporação definitiva à Luz da vida eterna.


Paz e Bem!

CIRIO PASCAL 2011 - CORDEIRO 01

Está disponível nos tamanhos: 60x7,5cm até 80x7,5 e 60x10cm até 90x10cm