sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
ADVENTO 2010
O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus. Este foi o maior acontecimento da História: o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos.
Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele também está marcado para logo após a morte.
Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes: nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão terrena.
Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento, composta por 4 velas nos seus cantos – presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as várias etapas da salvação. Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras velas, até chegar o 4º Domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.
Até quando adiaremos a nossa profunda e sincera conversão para Deus?
Prof. Felipe Aquino
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=7741
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Velas Festiva de Santa Terezinha (especial para novena)
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Velas para Advento 2010
Arte lembra o Girassol. Que fica na espectativa do nascer do Sol o acompanha até seu descanço no horizonte. Assim é o povo de Deus na espectativa do nascimento do menino Jesus e o acompanha por toda a sua vida.
Tamanho disponível: 19x6cm, 22x7,5cm, 30x7,5cm e 25x10cm
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Jogo de Velas para o Advento 2010
Inscrição nas velas representam o ponto central da liturgia de cada domingo.
Tamanho: 19x6cm (R$68,00) , 23x7,5cm ((R$88,00), 30x7,5cm (R$108,00) e 25x10cm (R$128,00)
terça-feira, 6 de julho de 2010
Tempo Comum na Igreja
A cor usada no Tempo Comum é o verde, a cor da esperança. A primavera, a ecologia, o cuidado pela natureza nos ajudam a entender e a vivenciar esse tempo. Todavia, nem sempre se usa o verde dentro desse tempo. Quando celebramos a memória de um santo, o verde cede o lugar. Por exemplo: dia 20 de setembro celebra-se a memória dos santos mártires André Kim Taegón e seus Companheiros. A cor é vermelha, símbolo do martírio. Quando celebramos um santo (uma santa) não-mártir, usa-se o branco. Exemplo: 23 de agosto, festa de Santa Rosa de Lima, virgem.
Início do Tempo Comum
O Tempo Comum começa logo após o fim do Ciclo do Natal, que se encerra com a festa do Batismo do Senhor. A segunda-feira seguinte é a segunda-feira da 1ª semana do Tempo Comum. Visto que a Páscoa é festa móvel, também o início da Quaresma, na Quarta-feira de Cinzas, muda de data a cada ano. Os domingos (e semanas) entre o Batismo do Senhor e o começo da Quaresma são domingos e semanas do Tempo Comum. Vamos ver isso de perto.
Em 2008, a Quarta-feira de Cinzas caiu no dia 6 de fevereiro. Da festa do Batismo do Senhor ao dia 5 de fevereiro há 4 semanas do Tempo Comum. Nesse ano, Pentecostes foi celebrado no dia 11 de maio. O Tempo Comum foi retomado no dia 12 – da 6ª semana até a 34ª. No dia 30 de novembro iniciou-se o novo Ano Litúrgico.
Em 2009, a Quarta-feira de Cinzas cai no dia 25 de fevereiro. Da festa do Batismo do Senhor ao dia 24 de fevereiro há 7 semanas do Tempo Comum. Neste ano, Pentecostes é celebrado no dia 31 de maio. O Tempo Comum é retomando no dia 1º de junho – da 9ª semana até a 34ª. No dia 29 de novembro, inicia-se o novo Ano Litúrgico.
Em 2010, a Quarta-feira de Cinzas cai no dia 17 de fevereiro. Da festa do Batismo do Senhor ao dia 16 de fevereiro há 6 semanas do Tempo Comum. Neste ano, Pentecostes é celebrado no dia 23 de maio. O Tempo Comum é retomado no dia 24 – da 8ª semana até a 34ª. No dia 28 de novembro, inicia-se novo Ano Litúrgico.
Você deve ter notado que em 2009 não há 8ª semana, e em 2010 não há 7ª semana. São “acomodações” para fechar sempre o Tempo Comum em 34 semanas.
O Tempo Comum – encerramento do Ano Litúrgico – termina sempre com a solenidade de Cristo Rei. É o modo mais significativo de encerrar a caminhada, celebrando a realeza cósmica de Jesus Cristo.
Fonte: http://www.nsrainha.com/interno/index.php?sid=537
Início do Tempo Comum
O Tempo Comum começa logo após o fim do Ciclo do Natal, que se encerra com a festa do Batismo do Senhor. A segunda-feira seguinte é a segunda-feira da 1ª semana do Tempo Comum. Visto que a Páscoa é festa móvel, também o início da Quaresma, na Quarta-feira de Cinzas, muda de data a cada ano. Os domingos (e semanas) entre o Batismo do Senhor e o começo da Quaresma são domingos e semanas do Tempo Comum. Vamos ver isso de perto.
Em 2008, a Quarta-feira de Cinzas caiu no dia 6 de fevereiro. Da festa do Batismo do Senhor ao dia 5 de fevereiro há 4 semanas do Tempo Comum. Nesse ano, Pentecostes foi celebrado no dia 11 de maio. O Tempo Comum foi retomado no dia 12 – da 6ª semana até a 34ª. No dia 30 de novembro iniciou-se o novo Ano Litúrgico.
Em 2009, a Quarta-feira de Cinzas cai no dia 25 de fevereiro. Da festa do Batismo do Senhor ao dia 24 de fevereiro há 7 semanas do Tempo Comum. Neste ano, Pentecostes é celebrado no dia 31 de maio. O Tempo Comum é retomando no dia 1º de junho – da 9ª semana até a 34ª. No dia 29 de novembro, inicia-se o novo Ano Litúrgico.
Em 2010, a Quarta-feira de Cinzas cai no dia 17 de fevereiro. Da festa do Batismo do Senhor ao dia 16 de fevereiro há 6 semanas do Tempo Comum. Neste ano, Pentecostes é celebrado no dia 23 de maio. O Tempo Comum é retomado no dia 24 – da 8ª semana até a 34ª. No dia 28 de novembro, inicia-se novo Ano Litúrgico.
Você deve ter notado que em 2009 não há 8ª semana, e em 2010 não há 7ª semana. São “acomodações” para fechar sempre o Tempo Comum em 34 semanas.
O Tempo Comum – encerramento do Ano Litúrgico – termina sempre com a solenidade de Cristo Rei. É o modo mais significativo de encerrar a caminhada, celebrando a realeza cósmica de Jesus Cristo.
Fonte: http://www.nsrainha.com/interno/index.php?sid=537
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Oração à São Miguel Arcanjo
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas.
terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Vela Celebração dos Santos (as) Mártires - 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
O círio pascal
Artigo publicado originalmente em
O Encontro, boletim informativo da
paróquia Coração Imaculado de Maria,
edição nº 40, de março de 2008
O símbolo litúrgico mais típico do Tempo Pascal é o círio, o qual merece que nele fixemos a atenção em serena contemplação, pois ele nos acompanha por várias semanas. Aos estarmos na igreja, olhemos atentamente para ele como transparência do mistério de Cristo, e assim ele nos instruirá a respeito de muitas coisas. O círio é, efetivamente, símbolo do Cristo que se ergue todo branco, solene, sobre o sepulcro vazio. A cera é fruto da laboriosidade e da arte sábia das abelhas. O Cristo ressuscitado, obras do Pai, foi precedido por uma laboriosa preparação, constituída de muitas intervenções, a partir já da criação, e de muitas palavras de Deus, de acordo com plano e economia realizada com sabedoria e arte.
Ao estar aceso, o círio representa o Cristo ressuscitado, aceso pelo fogo novo, símbolo da vida nova do Espírito Santo que agora, definitiva e exclusivamente, veio a pousar sobre ele. Dessa chama recebemos a luz, pois é pelo Cristo glorioso que nos é dado o Espírito, em virtude do qual somos novas criaturas. Aceso, o círio irradia luz que ilumina e aquece. A fé no Cristo glorioso nos dá a entender o sentido de todas as coisas, o sentido da vida e da morte, o modo como devemos nos comportar, e também nos comunica o calor sem o qual não se realizam os processos vitais. No escuro da igreja, na noite de Páscoa, somente a luz do círio brilha inicialmente: todos olham para ela como única esperança nas trevas. Como os olhos desejam a luz, o Cristo ressuscitado, elevado da terra, atrai todos a si. A fumaça que sobe da chama do círio representa o Cristo que sobe como holocausto que o Pai acolhe por ser a Ele plenamente agradável. O círio, a chama, e também as incisões praticadas nele nos mostram quem é o Cristo ressuscitado. Senhor do tempo (Ele ontem e hoje), Senhor do espaço (Ele princípio e fim), Senhor da comunicação (Ele o alfa e o omega, o inteiro alfabeto).
Senhor do tempo, pois tudo o que aconteceu antes dele era realizado em vista da ressurreição e tudo o que desde então acontece não constitui uma novidade absoluta, mas somente uma explicitação da vitalidade eterna do Cristo ressuscitado, pois de outra forma nada é. Esse círio é também uma coluna, que divide a história em dois tempos. Quem não se coloca no tempo de Cristo se coloca fora da eternidade, da história de Deus.
Senhor do espaço, pois todas as belezas e as maravilhas espalhadas pelo mundo são raios da sua beleza, magnificência, glória e poder. Esse círio é ainda o tronco da árvore da vida e da verdadeira videira; alcança com suas raízes e ramos os fundamentos de tudo. O mundo inteiro e todas as culturas estão repletos de suas sementes, levadas pelo vento do Espírito.
Senhor da comunicação, porque princípio primeiro de unidade e de coesão entre os homens, único elemento comum capaz de realizar um entendimento entre os que provêm de Babel. Esse círio é, por isso, uma torre que da terra se levanta e alcança o céu, torre que não divide e não dispersa, porque não é fruto da auto-suficiência e da soberba humana, mas, sim, obra da graça benevolente do Pai e da humilhação do Filho. Quem não fala a linguagem do ressuscitado mente e confunde.
Sobre o círio são cravados cinco grãos de incenso. Eles nos mostram como Jesus tornou-se Senhor: pela sua paixão e morte, sempre presentes nele nas cinco chagas que constituem desde então o único sacrifício agradável ao Pai. Liso de todos os lados, como poderíamos escalar o círio para chegar à chama? Agarrando-nos aos grãos de incenso, fazendo nosso o seu sacrifício.
Terminando a preparação do círio, o sacerdote acrescenta: A Ele a glória e o poder. A Ele a glória, pois, vivo, todas as coisas vivem da sua vida, manifestam a sua vida. A Ele o poder, pois, feito Senhor nosso, a Ele pertencemos com o mundo inteiro. Assim, o seu destino é o nosso. É mentira o que essa luz não ilumina. Ele é o Vivente, aquele que não podemos de forma alguma dispensar. Feliz quem encontra nesse poder a plena liberdade, nessa glória a perfeita alegria. Feliz quem na noite que gera todos os dias pode cantar a própria vida na vida de Cristo, quem pode fazer com a chama desse círio uma única chama.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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